A demora no atendimento médico irritou algumas mães que buscaram assistência para seus filhos, na noite de ontem, no Hospital Infantil João Paulo II, o antigo Centro Geral de Pediatria (CGP), no centro de
Belo Horizonte.
A confusão começou quando algumas mulheres cobraram uma posição do hospital devido à demora no atendimento e não tiveram retorno da direção. Algumas cadeiras e o portão do setor de triagem, que dá acesso aos consultórios, foram quebrados.
O 1º Batalhão da Polícia Militar foi acionado. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), a direção do Hospital João Paulo II irá apurar o caso. A assessoria informou ainda que o quadro de funcionários para o atendimento estava completo na noite de ontem.
Mariana Pereira, 18, aguardava assistência médica para a filha Maria Eduarda, de 1 ano e 2 meses, desde o meio-dia de ontem, e o hospital informou que não seria “obrigado a atender os pacientes classificados como sem urgência”. Maria Eduarda está há três dias com diarreia, tosse e vômito. Até as 22h30, mãe e filha ainda esperavam pela consulta. “Em nenhum momento alguém do hospital veio dar uma previsão de atendimento. É uma falta de respeito e despreparo”, disse.
A vendedora Isailda Ferreira Silva buscava atendimento para o filho, Pedro Henrique, de 6 meses, desde às 17h. “Nós entramos nos consultórios para verificar se não havia médicos. Acredito que o atraso seja devido à folga do Dia dos Pais”, opinou.
Gilberto Dias saiu do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana da capital, para conseguir uma consulta para o filho, de 2 meses. “Apenas dois pediatras realizavam os atendimentos, em alguns momentos mais de 50 pessoas aguardavam pelos médicos”, disse.
Mães e pais que esperavam na unidade também reclamaram do despreparo dos profissionais e da falta de higiene nos banheiros do Hospital Infantil João Paulo II.
Belo Horizonte.
A confusão começou quando algumas mulheres cobraram uma posição do hospital devido à demora no atendimento e não tiveram retorno da direção. Algumas cadeiras e o portão do setor de triagem, que dá acesso aos consultórios, foram quebrados.
O 1º Batalhão da Polícia Militar foi acionado. Segundo a assessoria de imprensa da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), a direção do Hospital João Paulo II irá apurar o caso. A assessoria informou ainda que o quadro de funcionários para o atendimento estava completo na noite de ontem.
Mariana Pereira, 18, aguardava assistência médica para a filha Maria Eduarda, de 1 ano e 2 meses, desde o meio-dia de ontem, e o hospital informou que não seria “obrigado a atender os pacientes classificados como sem urgência”. Maria Eduarda está há três dias com diarreia, tosse e vômito. Até as 22h30, mãe e filha ainda esperavam pela consulta. “Em nenhum momento alguém do hospital veio dar uma previsão de atendimento. É uma falta de respeito e despreparo”, disse.
A vendedora Isailda Ferreira Silva buscava atendimento para o filho, Pedro Henrique, de 6 meses, desde às 17h. “Nós entramos nos consultórios para verificar se não havia médicos. Acredito que o atraso seja devido à folga do Dia dos Pais”, opinou.
Gilberto Dias saiu do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana da capital, para conseguir uma consulta para o filho, de 2 meses. “Apenas dois pediatras realizavam os atendimentos, em alguns momentos mais de 50 pessoas aguardavam pelos médicos”, disse.
Mães e pais que esperavam na unidade também reclamaram do despreparo dos profissionais e da falta de higiene nos banheiros do Hospital Infantil João Paulo II.